B. Filho, Presidente do Parnahyba (Foto: Renneé Fontenele) |
Sem dinheiro e sem saber se terá condições de colocar o Parnahyba novamente em atividade em 2015, o presidente do clube, Batista Filho, está procurando uma solução para o problema financeiro da agremiação. Nesta semana, Batista entregará um projeto de patrocínio para a Caixa Econômica Federal e para o Banco do Nordeste do Brasil, em uma tentativa de tentar diminuir a dependência da prefeitura de Parnaíba, principal patrocinadora até o momento.
A aproximação entre o clube e as instituições bancárias levou a uma reunião com Nelson Antonio de Sousa, presidente do BNB. Em uma primeira conversa, no início deste mês, o banqueiro pediu a apresentação de um projeto por escrito, que deve ser entregue nesta semana. O mesmo projeto será apresentado também para a Caixa Econômica Federal.
- Estamos em negociação. Nos reunimos com o presidente do BNB e também com o pessoal da Caixa, e agora vamos levar o projeto para os dois bancos, espero que até o final dessa semana. Estamos tentando recursos para não ficarmos dependendo só da prefeitura – explica Batista.
No projeto que será encaminhado às duas instituições financeiras, está previsto o repasse no valor de R$ 500 mil reais, divididos em cinco parcelas. O dinheiro, segundo o presidente, seria suficiente para quitar as dívidas atuais do clube e iniciar o processo de montagem de uma equipe para 2015.
Problemas com a prefeitura
A preocupação de Batista em ter outros patrocinadores é ampliada pela atual situação entre o Parnahyba e a prefeitura da cidade. Em 2014, o poder municipal não repassou nenhuma das parcelas referentes ao convênio firmado no valor de R$ 400 mil, no início do ano. O motivo seria uma recomendação do Ministério Público, que teria visto irregularidades no processo do convênio. Assim, o clube ficou atolado em dívidas e encerrou as atividades após o fim do Campeonato Piauiense.
- Estamos aguardando um novo posicionamento do Ministério Público, já conversamos com a promotoria para buscar uma solução. Temos esperança de resolver isso até o fim do ano, para poder botar o time no Piauiense – afirma.
Atualmente, o Parnahyba não possui condições financeiras para ficar em atividade. Com dívidas que giram em torno de R$ 300 mil, o clube desistiu de participar de qualquer competição no resto da temporada 2014, e ainda não é confirmada a sua presença no Campeonato Piauiense de 2015.
A aproximação entre o clube e as instituições bancárias levou a uma reunião com Nelson Antonio de Sousa, presidente do BNB. Em uma primeira conversa, no início deste mês, o banqueiro pediu a apresentação de um projeto por escrito, que deve ser entregue nesta semana. O mesmo projeto será apresentado também para a Caixa Econômica Federal.
- Estamos em negociação. Nos reunimos com o presidente do BNB e também com o pessoal da Caixa, e agora vamos levar o projeto para os dois bancos, espero que até o final dessa semana. Estamos tentando recursos para não ficarmos dependendo só da prefeitura – explica Batista.
No projeto que será encaminhado às duas instituições financeiras, está previsto o repasse no valor de R$ 500 mil reais, divididos em cinco parcelas. O dinheiro, segundo o presidente, seria suficiente para quitar as dívidas atuais do clube e iniciar o processo de montagem de uma equipe para 2015.
Problemas com a prefeitura
A preocupação de Batista em ter outros patrocinadores é ampliada pela atual situação entre o Parnahyba e a prefeitura da cidade. Em 2014, o poder municipal não repassou nenhuma das parcelas referentes ao convênio firmado no valor de R$ 400 mil, no início do ano. O motivo seria uma recomendação do Ministério Público, que teria visto irregularidades no processo do convênio. Assim, o clube ficou atolado em dívidas e encerrou as atividades após o fim do Campeonato Piauiense.
- Estamos aguardando um novo posicionamento do Ministério Público, já conversamos com a promotoria para buscar uma solução. Temos esperança de resolver isso até o fim do ano, para poder botar o time no Piauiense – afirma.
Atualmente, o Parnahyba não possui condições financeiras para ficar em atividade. Com dívidas que giram em torno de R$ 300 mil, o clube desistiu de participar de qualquer competição no resto da temporada 2014, e ainda não é confirmada a sua presença no Campeonato Piauiense de 2015.
Fonte: G1/PI
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